Quimeras...

A voz profunda do íntimo da alma

Você aguenta ouvir a verdade?


Estados Unidos, o maior exemplo de democracia...

O que está acontecendo ao lado (acreditem) é a decisão final para se determinar um futuro membro da Câmara de Vereadores. O que está na mão do juíz (também acreditem) é um baralho. O jogo? BlackJack, aqui conhecido como "21".

Os dois candidatos a vereador estavam empatados, então se fez uma recontagem... e o impasse continuou! Então a solução foi... nas cartas (gostei da decisão, juíz! hahah).

Isso nos lembra bastante as decisões políticas nos filmes de faroeste, sabe? Pois é... mas isso realmente é válido, porque a lei no Arizona, EUA, diz que em caso de impasse, um jogo de azar pode ser utilizado como critério determinante, contanto que todas as partes envolvidas concordem. Ou seja, decisão 100% legal, então foi decidido assim mesmo. E o vencedor foi Trenk, o candidato do canto direito da foto. Ele tirou um Rei de Copas, logo após ver seu concorrente, McGuire (à esquerda), pegar um Seis, também de copas.

Um outro jeito de decidir, não menos constitucional, seria decidir no gatilho... Mas o juíz teve tão bom senso que acabou decidindo no BlackJack. Não sei se no lugar do juíz eu faria o mesmo, mas tudo bem... afinal de contas, ninguém pode dizer que ele foi parcial, a não ser que ele seja igual alguns amigos de roda de truco que eu conheço...

1 comentários:

Pô, quem garante que o Juíz não fez maço no baralho para ajudar algum dos vereadores? huashusahuas....

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