Quimeras...

A voz profunda do íntimo da alma

Você aguenta ouvir a verdade?

Todas as estrelas parecem ser eternas, mas não são. Elas nascem, vivem e morrem. Um dia apareceram, outro dia foram embora (ou ainda irão). E muitas vezes, quando a gente olha para o brilho de uma estrela, ela já se apagou. Daqui, a única coisa que enfim nos resta é ver um resquício de toda aquela beleza, sem que possamos fazer nada.

Sabe-se também que as estrelas não morrem todas do mesmo jeito, não... caso assim fosse, confesso que não veria tanta graça, porque ninguém poderia encontrar a sua estrela mais bela para lhe guiar. Ainda bem que não é assim, e podemos encontrar a estrela que melhor nos representa lá no céu.

Em meio à Constelação, cada estrela tem sua própria história. Cada uma nasceu de um jeito. Algumas podem até parecer comuns; outras já não se assemelham em aspecto algum. Vistas daqui por nós, todas parecem iguais. Mas são muito diferentes, basta olharmos com mais atenção. Existe a chamada "estrela pequena". Este tipo é muito mais comum, sim (quase todas as estrelas que nós vemos têm essa denominação). O núcleo dela gira tão rapidamente que quando ela se expande, a luz por ela emitida vive se acendendo e apagando, mantendo um padrão totalmente indefinido . Às vezes nós vemos uma luz forte, intensa, mas no instante seguinte se apaga. E assim repentinamente...

Há também a denominada "estrela grande". Esse, sim, é tipo raríssimo. É aquela que à vista de ingênuos olhos não teria algo de especial para ser considerada a mais bela do céu. Mas quando se expande...por Deus, todos se espantam!! Se torna o corpo celeste mais lindo! Emite uma luz espetacular, intensa, muito mais atraente e rara.

Mas... assim como tudo o mais que é belo, as estrelas têm um fim. As pequenas acabam se apagando por não haver mais energia para emitir luz. Aí elas se tornam parte de uma simples nuvem de poeira. Assim, simplesmente ao fim, param de "piscar". Já a estrela grande... ah, sim... estrela que nunca perde o brilho! Após o fim, ela continua emitindo forte luz, nunca tendo o mesmo destino de quaisquer outras. Brilha fortemente, sendo luz para sempre!

Olhando para o céu eu me pergunto: por que razão há estrelas que não deixam de emitir luz? Bom, por enquanto só Deus sabe. Mas o motivo não é importante. Apreciar é melhor que tentar entender. E nesta noite senti que ser guiado por ela vale muito mais que qualquer coisa.

E então, que tipo de estrelas você seguiria? As pequenas, que no fim não passarão de poeira, ou as grandes, com a eterna beleza de uma supernova? E que tipo de estrelas você segue? Vistas sem atenção, a gente pode muito bem se enganar...

Fica aí uma reflexão; deixei por aí uma declaração ;)

4 comentários:

Gabriel a.k.a. biel disse... 3 de julho de 2009 às 19:41  

Não sigo nenhuma , mas seguiria uma pequena...

Porque já tem muitas outras pessoas que seguem a grande...não queria ser só mais 1 =]

auehau
aaah, eh que vistas daqui, todas parecem iguais... e todo mundo segue estrelas pequenas, pensando que elas são grandes... aih se espantam quando percebem que uma estrela que pensavam ser grande na verdade é uma pequena :P
eh tipo isso, saca? heheh

mas eu encontrei uma estrela grande, cara... :)

abç!

Fico feliiz do meu texto ter mechido assim com vc,pq se te feez pensar tanto,talvez fosse algo que vc precisasse ouvir :)
Confesso que não sigo isso sempree,maiis procuro não tirar essa ideia da cabeçaa ahsuahsuhasuha
Boom sobree as estrelas, é claro q seguiria a grande, coisaas passageiras ja não me satisfazem maiis xD

Bom, se elas nascem, vivem e morrem sem se reproduzirem, aí é motivo pra preocupação.

Apesar que sua vida inteira não passa de um milésimo de segundo na vida de uma estrela... tal como seu tamanho comparado ao dela.

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